21/01/2014 17h32 - Atualizado em 21/01/2014 17h32
Reunião ocorreu na cidade de Zé Doca.
Foram tratadas apenas necessidades dos que ocupam a reserva.
Na reunião, foram tratadas apenas das necessidades dos agricultores que ocupam a reserva. "É preciso discutir com os órgãos fundiários não só quem são as pessoas que são beneficiadas com esse assentamento, mas para onde vão, como está o andamento dos processos de desapropriação ou de regularização fundiária, e só então nós vamos poder discutir outros benefícios que essas pessoas têm direito, em função do impacto que essa desintrusão vai gerar pra eles", disse Luís Antônio Pedrosa, advogado da Fetaema.
Outra preocupação foi com as terras para onde as famílias serão remanejadas. O Incra começou a fazer o cadastro do agricultores notificados para deixar a reserva. O problema é que apenas 10% das famílias notificadas fizeram o cadastro.
"A partir do momento que a informação chega a essas famílias, de formamais correta, acredito que as famílias passarão a ter outro comportamento. Receberão a notificação do oficial de Justiça e, em seguida, procurarão a equipe do Incra para que o cadastro seja feito", explicou o superintendente do Incra, José Inácio Rodrigues.
A reunião não foi o que os agricultores esperavam. Eles saíram sem saber, ao certo, para onde serão remanejados, depois que saírem da reserva awá-guajá
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