Sempre faltará algo.
O vazio é mais do que um sombra,
pois clama quase sempre à noite,
como choro de criança.
Ouvi sussurros e roncos de motores,
lá fora - onde a vida passou por mim.
Entre livros, pressentia a morte
rondando meu destino.
E por mais ensagüentadas
que erguesse as mãos,
animais noturnos festejavam
nos porões da minha consciência.
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