Depois das rebeliões do Presídio São Luís e da delegacia Regional de Pinheiro, as coisas não avançaram muito. Os principais líderes das duas rebeliões continuam em São Luís.
O juiz Jamil Aguiar considerou que a demora na transferência tornou insubsistentes os motivos que a ensejaram.
Sequer houve a reforma da delegacia regional de Pinheiro. Os presos da Baixada continuam vindo direto para São Luís.
Realmente, nenhum preso quer ser transferido. Somente os desvalidos do sistema seguiram para os presídios federais de segurança máxima. Em que pese o discurso ufanista, na presença do Ministro da Justiça, há alguns meses atrás.
Líder de rebelião tem cartaz, pelo visto, porque não sai. Fica dando trabalho, articulando mortes, rebeliões e fugas, impunemente.
Em inspeção de sexta-feira, encontramos Ramiro todo quebrado, num anexo de delegacia, equivocadamente denominado de RDD. Segundo os agentes, obra do GEOP, para fazer uma suposta contenção. Tanto recurso jogado no lixo com a capacitação em armamento não-letal. Aqui ainda se prefere é a porrada mesmo.
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