Depois que a mídia começou a fechar o cerco, parlamentares que na reportagem do fantástico corriam dos repórteres como o diabo foge da cruz, começaram a meter a cara. Os argumentos agora estão melhor calculados, mas não convencem.
No Maranhão, onde os 18 salários, a princípio, foram atribuídos à gestão de João Evangelista, em 2006, descobriu-se que a história vai um pouco mais longe. O jabá foi idealizado, na verdade, por Manuel Ribeiro, em 2002, a troco de favores mais do que conhecidos.
Enquanto no Congresso Nacional encontramos seis heróis que renunciaram à verba muito antes do escândalo ser midiatizado, aqui, nenhum tem coragem de esboçar um gesto de grandeza. Continuam esperando a tramitação de jabuti, na comissão de constituição e justiça. Enquanto isso, o contribuinte continua pagando pela demora.
Depois dessa, quem terá condições de falar em moralidade pública?
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