A Greve Geral foi histórica. A estratégia que unificou Centrais Sindicais e Frentes Populares paralisou o país.
Em São Luís e em várias cidades do interior do Estado houve mobilizações. Vários pontos de BR e MAs foram interditados.
As saídas da Ilha foram bloqueadas, o transporte público parou, a Rua Grande - principal referência do comércio na capital - também fechou suas portas, os bancos, os colégios públicos e alguns colégios privados, várias categorias de trabalhadores também, incluindo os educadores estaduais e municipais, os trabalhadores do IBGE, dos Correios, servidores públicos estaduais, municipais e federais, profissionais do ramo da saúde, trabalhadores da construção civil e diversas outras categorias também paralisaram suas atividades.
Em São Luís, houve interdições no Bacanga e na BR 135. Os terminais de integração permaneceram vazios até às 16:00h.
O governo Temer está conseguindo a proeza de levantar a classe trabalhadora, que estava adormecida nesses treze anos de governo do PT.
Juntaram-se ao sindicalistas, entidades dos movimentos sociais e militantes de diversas congregações religiosas, incluindo as comunidades eclesiais de base e movimentos por direitos humanos.
Todas as tentativas de desmobilização dos grandes meios de comunicação foram inúteis. A greve geral paralisou o país.
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