VITORINO mantinha relações de intimidade com o presidente da República, Eurico Gaspar Dutra, fortalecendo-se como interlocutor junto ao governo central. VITORINO participou das articulações políticas que culminaram com a indicação da candidatura de GENÉSIO REGO, seu aliado, à sucessão de SATURNINO BELLO.
Posteriormente, sem maiores explicações, iniciou um movimento de ruptura com GENÉSIO e CLODOMIR CARDOSO, incitando o deputado AFONSO MATOS a contestar a candidatura de GENÉSIO REGO. Depois de vários incidentes, VITORINO cindiu o PSD em duas facções (a sua e a e GENÉSIO REGO), rompendo politicamente com seu dois aliados: GENÉSIO REGO e CLODOMIR CARDOSO. Ficaria patente que a aliança tinha apenas o objetivo momentâneo de afastar PALO RAMOS do poder. Fortalecido no poder central, a velha raposa poderiam caminhar sozinho.
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