sábado, 25 de abril de 2020

O PRAZER EM MENTIR.


A transparência inexistente. Uma longa digressão sobre o cartão corporativo para demonstrar transparência para os eleitores. Em 2019, dos R$ 9,07 milhões gastos nos cartões de pagamento do Planalto e da Presidência da República, 81,8% foram sigilosos ou não especificados. O Palácio do Planalto decidiu ignorar decisão recente do Supremo Tribunal Federal (STF) e manteve sob sigilo os gastos com cartão corporativo da Presidência.
A facada gloriosa. A polêmica sobre a investigação da facada no Presidente da República foi soterrada pela própria PF, concluindo que o agressor agira sozinho. No processo, Bolsonaro se habilitou como assistente de acusação, mas não recorreu. Ou seja, ele concordou com o arquivamento do inquérito.

E, por último: a piscina olímpica citada por Bolsonaro é aquecida por energia solar desde 2002.

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