Aqui, elas assumem uma faceta especialmente bestial. Disputam força por intermédio da violência, cada vez mais espetacular. Blogs e a mídia convencional ajudam a divulgar a barbárie como estratégia, para intimidar facções rivais, mas também a sociedade. Contribuem para disseminar o pânico e a histeria coletiva.
Ainda em 2010, uma das divergências do PCC com o PCM foi exatamente isso. O PCC queria maior discrição e orientava os rebelados a negociar, sem violência exagerada.
No Maranhão, se houvesse um sistema de segurança suficientemente aparelhado, tais facções seriam varridas em pouco tempo. São jovens, amadores e pouco inteligentes, na sua grande maioria. É só dar uma olhada no youtube e redes sociais para ouvir o rap do Bonde e do PCM, com fotografias e imagens ricas de informações.
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