Exame Abril
Estudantes da Dinamarca resolveram realizar experimento após perceberam que não conseguiam se concentrar nas aulas quando dormiam com o celular próximo
São Paulo - Cinco estudantes da escola Hjallerup, na Dinamarca, descobriram que plantas não crescem perto de roteadores Wi-Fi.
A ideia de fazer o experimento surgiu quando as garotas perceberam que, ao dormir com o celular próximo de suas cabeças, não conseguiam se concentrar nas aulas no dia seguinte.
O grupo decidiu, então, testar o efeito da radiação de celulares no cérebro humano. Mas como as garotas não tinham acesso à estrutura necessária para fazer um estudo dessa magnitude testaram o efeito da radiação em uma planta.
As estudantes prepararam bandejas com sementes de um tipo de agrião. Seis recipientes foram colocados em uma sala sem radiação. O restante ficou próximo a dois roteadores. De acordo com os cálculos das alunas, o roteador emitia o mesmo tipo de radiação de um celular comum.
As plantas foram analisadas durante 12 dias. No fim do período, a equipe observou que boa parte das plantas estavam mortas ou não haviam crescido. Enquanto na sala sem radiação as sementes de agrião germinaram.
Mas para que o efeito do roteador sobre as plantas seja comprovado, o experimento precisa ser replicado por algum cientista. Um professor de neurociência do Instituto Karolinska, na Suécia, tentará refazer o teste para comprovar os resultados.
A ideia de fazer o experimento surgiu quando as garotas perceberam que, ao dormir com o celular próximo de suas cabeças, não conseguiam se concentrar nas aulas no dia seguinte.
O grupo decidiu, então, testar o efeito da radiação de celulares no cérebro humano. Mas como as garotas não tinham acesso à estrutura necessária para fazer um estudo dessa magnitude testaram o efeito da radiação em uma planta.
As estudantes prepararam bandejas com sementes de um tipo de agrião. Seis recipientes foram colocados em uma sala sem radiação. O restante ficou próximo a dois roteadores. De acordo com os cálculos das alunas, o roteador emitia o mesmo tipo de radiação de um celular comum.
As plantas foram analisadas durante 12 dias. No fim do período, a equipe observou que boa parte das plantas estavam mortas ou não haviam crescido. Enquanto na sala sem radiação as sementes de agrião germinaram.
Mas para que o efeito do roteador sobre as plantas seja comprovado, o experimento precisa ser replicado por algum cientista. Um professor de neurociência do Instituto Karolinska, na Suécia, tentará refazer o teste para comprovar os resultados.
Imagem exibe a diferença entre as plantas que cresceram na sala sem radiação para as que ficaram próximas aos roteadores
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