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A resposta “branda” de Jean Wyllys, 39, aos insultos que recebe é fruto dos ensinamentos cristãos. O ex-BBB e deputado federal diz que rebate às críticas a partir do que aprendeu com o evangelho de Jesus Cristo.
“Posso garantir que minha atitude não é produto de ioga nem de psicanálise. Mas ela talvez seja fruto das marcas do cristianismo em meu caráter, da imitação de Jesus Cristo. Com Ele, aprendi a ser um doce bárbaro: oferecer a outra face diante da violência física do oponente e atacá-lo com a violência das palavras, das metáforas, das parábolas; com Ele, aprendi a ter consciência do conflito e a aceitar o fato de que ele é inevitável, o que leva qualquer pessoa de bom senso a estar sempre preparada; com Jesus, aprendi a conjugar inteligência e conhecimento com intuição e amor.”
A declaração do deputado foi feita para a revista “Trip” de junho, em que afirmou usar o “amor” para combater as adversidades da vida. “Só o amor pode fazer, do inevitável clube da luta que é a vida, um lugar também de felicidade. E a felicidade, já diziam Lennon e McCartney, é uma arma quente”, concluiu.
Publicado originalmente no A resposta “branda” de Jean Wyllys, 39, aos insultos que recebe é fruto dos ensinamentos cristãos. O ex-BBB e deputado federal diz que rebate às críticas a partir do que aprendeu com o evangelho de Jesus Cristo.
“Posso garantir que minha atitude não é produto de ioga nem de psicanálise. Mas ela talvez seja fruto das marcas do cristianismo em meu caráter, da imitação de Jesus Cristo. Com Ele, aprendi a ser um doce bárbaro: oferecer a outra face diante da violência física do oponente e atacá-lo com a violência das palavras, das metáforas, das parábolas; com Ele, aprendi a ter consciência do conflito e a aceitar o fato de que ele é inevitável, o que leva qualquer pessoa de bom senso a estar sempre preparada; com Jesus, aprendi a conjugar inteligência e conhecimento com intuição e amor.”
A declaração do deputado foi feita para a revista “Trip” de junho, em que afirmou usar o “amor” para combater as adversidades da vida. “Só o amor pode fazer, do inevitável clube da luta que é a vida, um lugar também de felicidade. E a felicidade, já diziam Lennon e McCartney, é uma arma quente”, concluiu.
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