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Mesa de debates promovida pela SMDH acontecerá na OAB/MA, sexta-feira (11). Atividade terá presença de Carlos Cesar D’Elia, membro do Comitê Contra a Tortura gaúcho
Acontece nesta sexta-feira, às 16h, na sede da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Maranhão (OAB/MA), a mesa de debates “O papel da sociedade civil no combate à tortura no Brasil”, promovida pela Sociedade Maranhense de Direitos Humanos (SMDH), em parceria com o Comitê Estadual Contra a Tortura do Rio Grande do Sul, com apoio da Procuradoria Geral do Estado do Rio Grande do Sul (PGE-RS) e da OAB/MA.
A mesa terá como expositor o Dr. Carlos Cesar D’Elia, Presidente da Comissão de Direitos Humanos da PGE-RS, e como debatedores Cinthia Urbano (psicóloga, representante da SMDH no Comitê Estadual de Combate à Tortura do Maranhão), Luis Antonio Câmara Pedrosa (Presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB/MA) e Márcio Thadeu Silva Marques (Promotor de Justiça – MP/MA).
A atividade é aberta ao público em geral, devendo os interessados manifestar interesse em participar pelos telefones (98) 3231-1601, 3231-1897 e/ou e-mail smdh@terra.com.br.
“O Comitê Estadual de Combate à Tortura no Maranhão já conta 10 anos de ações, está com uma campanha na rua e um dos objetivos dessa mesa de debates é discutir o seu papel, avaliar este tempo de atividades e discutir estratégias para o avanço da luta contra a tortura no Maranhão”, declarou Cinthia Urbano.
Carlos Cesar D’Elia avaliou a importância da participação da sociedade civil neste processo. “A história sempre nos lembra que é devido à organização e pressão da sociedade civil que os direitos são garantidos. Portanto, os comitês [de combate à tortura] serem compostos também por entidades da sociedade civil é de suma importância, pois são elas que trazem à tona a denúncia das violações aos direitos humanos, no caso, particularmente, as denúncias da prática da tortura, do tratamento desumano, cruel e degradante, promovidos por servidores públicos tanto em espaços institucionais, quanto em lugares de manifestação, reassentamento. Dependendo da postura dos governantes, não há interesse em investigar e debelar esse tipo de comportamento”, afirmou.
Serviço
O quê: Mesa de debate “O papel da sociedade civil contra tortura no Brasil”.
Quando: 11 de janeiro (sexta-feira), às 16h.
Onde: OAB/MA.
Entrada franca. Aberto ao público.
Acontece nesta sexta-feira, às 16h, na sede da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Maranhão (OAB/MA), a mesa de debates “O papel da sociedade civil no combate à tortura no Brasil”, promovida pela Sociedade Maranhense de Direitos Humanos (SMDH), em parceria com o Comitê Estadual Contra a Tortura do Rio Grande do Sul, com apoio da Procuradoria Geral do Estado do Rio Grande do Sul (PGE-RS) e da OAB/MA.
A mesa terá como expositor o Dr. Carlos Cesar D’Elia, Presidente da Comissão de Direitos Humanos da PGE-RS, e como debatedores Cinthia Urbano (psicóloga, representante da SMDH no Comitê Estadual de Combate à Tortura do Maranhão), Luis Antonio Câmara Pedrosa (Presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB/MA) e Márcio Thadeu Silva Marques (Promotor de Justiça – MP/MA).
A atividade é aberta ao público em geral, devendo os interessados manifestar interesse em participar pelos telefones (98) 3231-1601, 3231-1897 e/ou e-mail smdh@terra.com.br.
“O Comitê Estadual de Combate à Tortura no Maranhão já conta 10 anos de ações, está com uma campanha na rua e um dos objetivos dessa mesa de debates é discutir o seu papel, avaliar este tempo de atividades e discutir estratégias para o avanço da luta contra a tortura no Maranhão”, declarou Cinthia Urbano.
Carlos Cesar D’Elia avaliou a importância da participação da sociedade civil neste processo. “A história sempre nos lembra que é devido à organização e pressão da sociedade civil que os direitos são garantidos. Portanto, os comitês [de combate à tortura] serem compostos também por entidades da sociedade civil é de suma importância, pois são elas que trazem à tona a denúncia das violações aos direitos humanos, no caso, particularmente, as denúncias da prática da tortura, do tratamento desumano, cruel e degradante, promovidos por servidores públicos tanto em espaços institucionais, quanto em lugares de manifestação, reassentamento. Dependendo da postura dos governantes, não há interesse em investigar e debelar esse tipo de comportamento”, afirmou.
Serviço
O quê: Mesa de debate “O papel da sociedade civil contra tortura no Brasil”.
Quando: 11 de janeiro (sexta-feira), às 16h.
Onde: OAB/MA.
Entrada franca. Aberto ao público.
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