A imprensa já começou a farejar o caso de um preso, por apelido Cola-na-Cola, com transtorno mental,, que foi serviciado recententemente na CADET. Segundo se apurou, ele foi jogado numa cela com presos comuns por ter ousado discutir com uma agente penitenciária.
Na cela, ele foi vítimas dos mais diversos tipos de abusos sexuais e ainda teve a cabeça raspada. Segundo a denúncia anônima, o diretor do presídio teria conhecimento das servícias, mas nada fez para garantir a proteção à integridade física e moral do preso.
Esse caso nos faz lembrar da histórica omissão do sistema de justiça criminal do Maranhão com os presos com transtorno mental. Ano passado, o Tribunal de Justiça trouxe até um Promotor de Justiça do Estado de Goiás, Haroldo Caetano da Silva, para apresentar uma proposta de programa semelhante, a ser implantada no nosso Estado. Ele foi embora e tudo ficou como se nada tivesse acontecido.
As unidades prisionais estão repletas de presos com transtornos mentais, que, segundo a lei, são inimputáveis, não deveriam estar em presídios, mas em hospitais de tratamento psiquiátrico, respondendo a medidas de segurança.
O último levantamento, realizado pela vara de execuções penais, em 2008, deu conta de 223 presos em São Luís, com transtorno mentais comprovados. De lá para cá, o número deve ter crescido significativamente, mas o Estado sequer dispõe de estrutura para saber quem é inimputável e quem não é.
Esse caso faz lembrar também o caso da menina de Abaetetuba, no Pará, cuja repercussão resultou na perda do cargo de uma juíza e de quatro delegados de polícia.
6 comentários:
A discussão foi com liana furtado, ex ag. penit. expulsa a bem do serviço público, voltou após concurso para ag. de saúde. é da sec de saúde. e voltou ao sistema penit. para trabalhar na segurança. tá bom pra ti
Dr., o apelido do detento,é cola na cola ,o nome é j.Antônio santos, rasparam a cabeça dele na cela esse ritual significa que o seviciaram, raspam a cabeça, simbolizando assim a feminilidade, a ag de saúde com quem discutiu chama-se liana furtado, demitida a bem do serviço público da função de ag. penitenciária, , voltou como ag .de saúde. Mulher do diretor deo CDP, ideraldo. O diretor da cadet que autorizou chama-se ASSIS,
Sr.Pedrosa,isso é "fichinha"para as barbáries cometidas dentro do sistema prisional maranhense.No CDP existe um tal de "batismo"aos presos que chegam àquela unidade.primeiro eles pegam "bolo,"isso mesmo,bolo de palmatória na triagem.ao chegar ao CDP,pegam um "pau",apanham dos monitores e do cefe de plantão,para aprender as regras da casa.tudo isso com a conivência dos diretores.estou há quase 20 anos no sistema e nunca tinha visto tanta barbárie,tanta crueldade.quando o Sr.Sergio Tamer vai realmente mudar o nosso sistema penitenciário?os diretores das unidades sempre são os mesmos.velhos torturadores,com métodos arcaicos,que deveriam ser expurgados do sist.penitenc.,mas como prêmio ganham é cargo comissionado.QUEREMOS MUDANÇAS JÁ!!!PRA ONTEM!!!CHEGA DE BLÁ BLÁ!!!
COMO HUMANIZAR O SISTEMA COM DESUMANOS,TORTURADORES DIRIGINDO O SISTEMA?ATÉ QUANDO, SECRETÁRIO?
É preciso que mudanças sejam efetivadas nas cadeias do Maranhão, começando por uma verdadeira limpeza nos própriso diretores. É necessário o afastamento de toda a direção do CDP para a verdadeira apuração... NÃO SENHOR ADVOGADO DOS DIREITOS HUMANOS PARA ACREDITAR QUE ISTO QUE ACONTECE NO CDP É SIMPLESMENTE UMA EXCEÇÃO... onde está O CRIME CONTRA TORTURAS...???
dr. pedrosa, vejo o comentário acima que se refere a um batismo no cdp. cujo diretor .sr. hideraldo, é o marido da liana, ex agente , expulsa do sistema penitenciário, o diretor é um costumaz violador de direitos humanos, é da turma do serejo, e do james. Agora tá dominado de vez dizem que o "acordo" tá feito, ficam todos os diretores, e não tem greve, nem aumento, nem reposição salarial, .
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