Isso tudo ocorre depois de o Governo anunciar a intervenção da PM no complexo penitenciário de Pedrinhas. A presença armada e ostensiva dos militares, com o previsto, não está sendo capaz de conter a violência entre os presos.
Já é hora de refletir melhor sobre esse problema. É preciso avaliar tudo o que foi produzido em termos de investigações de rebeliões, desde 2010. É preciso saber o andamento dessas investigações, por onde tramitam esses processos. Fazer a ligação de fatos e de pessoas, dentro de um movimento atípico no sistema prisional.
Sem atingir os núcleos de onde partem as deliberações pela matança, não iremos muito longe.
Tudo isso não descartando as obras de emergência para abrir novas vagas e descentralizar as unidades prisionais, com um novo método para ressocialização.
Ao fim e ao cabo, indagar por quê e para quê se prende. Esse modelo de justiça criminal já era.
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