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A terra indígena Arariboia está sendo consumida por um incêndio há mais de quinze dias. Ela abrange a região de Amarante, Arame, Buriticupu, Santa Luzia e Bom Jardim das Selvas e é território da etnias guajajara, gavião e awá guajá isolados.
O Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Prevfogo) do Ibama/MA tenta conter o incêndio, juntamente com a brigada do Prev-Fogo.
A terra indígena tem área total de 413.288 mil hectares de extensão, boa parte de florestas centenárias.
A situação é crítica. Até a FUNAI no Distrito Federal está em alerta. O Ibama local já foi alvo de críticas por manter os carros estacionados nos pátios esperando padronização com a colocação de adesivos, enquanto o incêndio toma conta da Arariboia.
As chamas prosseguem no interior do território indígena e, vários povoados também foram atingidos. Os brigadistas fazem o que podem mas a grande proporção que assumiu o incêndio exige mais apoios e equipamentos.
As chamas prosseguem no interior do território indígena e, vários povoados também foram atingidos. Os brigadistas fazem o que podem mas a grande proporção que assumiu o incêndio exige mais apoios e equipamentos.
Com os desmatamentos provocados pela extração ilegal de madeira, a Arariboia a cada ano que passa conhece o fenômeno das secas prolongadas e a extinção de antigos cursos de água.
A presença de grande número de árvores mortas e ressequidas pelas sucessivas estiagens oferecem cada vez maior volume de combustível para o fogo que se alastra mais todo ano.
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